Fala, galera! Voltando com as promoções de divulgação do 14º Congresso Distrital DEMEC Recife, vamos com uma promoção dupla!
Para aqueles frequentadores do ORKUT, estaremos sorteando o CD do Luiz Arcanjo! Para participar é só você convidar uma pessoa para adicionar o nosso perfil nesta rede social. E em seguida, a pessoa adicionada nos envia um scrap dizendo o nome da pessoa que a convidou. A pessoa que tiver mais indicações levará para casa esse sensacional disco!
Para ir ao nosso perfil no Orkut clique AQUI.
Para a galera do FACEBOOK, o prêmio será o livro Deus entre gestos, cenas e palavras do Alessandro Rocha! A participação será opinando na página do nosso grupo sobre fé e cultura na igreja contemporânea. As pessoas que deixarem seus comentários estarão concorrendo a esse precioso prêmio!
Acesse nosso grupo no Facebook AQUI.
Conheça um pouco mais sobre os prêmios:
Para aqueles frequentadores do ORKUT, estaremos sorteando o CD do Luiz Arcanjo! Para participar é só você convidar uma pessoa para adicionar o nosso perfil nesta rede social. E em seguida, a pessoa adicionada nos envia um scrap dizendo o nome da pessoa que a convidou. A pessoa que tiver mais indicações levará para casa esse sensacional disco!
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Para a galera do FACEBOOK, o prêmio será o livro Deus entre gestos, cenas e palavras do Alessandro Rocha! A participação será opinando na página do nosso grupo sobre fé e cultura na igreja contemporânea. As pessoas que deixarem seus comentários estarão concorrendo a esse precioso prêmio!
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O resultado de ambos sorteios será no dia 26.09!
Conheça um pouco mais sobre os prêmios:
Nas palavras da teóloga brasileira Maria Clara Lucchetti Bingemer, o autor deste livro, Alessandro Rocha, é um teo-poeta, pois trata-se de um teólogo que não faz uma teologia que se reduz, apenas, a comentários da tradição dogmática da Igreja. Ao contrário, volta-se para o mundo no intuito de conversar (in) formalmente com a cultura de seu tempo, dialogando com a filosofia, mas, sobretudo, com a literatura.
Deus entre gestos, cenas e palavras é uma obra fascinante, pioneira e de elevado rigor acadêmico. Alessandro Rocha, com sua competência e habilidade, consegue como que reunir em uma mesma sala, diversos e distintos ícones da intelectualidade, como: Machado de Assis, Gregório de Matos, Gianni Vattimo, Eliane Caffé entre outros, para que através de suas falas, seja percebida uma teologia capaz de se expressar não somente por meio dos documentos oficiais da tradição religiosa.
A partir desta leitura prazerosa e instigante a cada parágrafo, nas palavras de sua competente prefaciadora, a teologia ganhará em vitalidade e juventude, animando-se a deixar os bastidores onde às vezes se esconde e lançar-se aos embates da diferença e ao reconhecimento do rosto de Deus nas várias alteridades que povoam a vida. Com certeza, uma leitura inesquecível!
Deus entre gestos, cenas e palavras é uma obra fascinante, pioneira e de elevado rigor acadêmico. Alessandro Rocha, com sua competência e habilidade, consegue como que reunir em uma mesma sala, diversos e distintos ícones da intelectualidade, como: Machado de Assis, Gregório de Matos, Gianni Vattimo, Eliane Caffé entre outros, para que através de suas falas, seja percebida uma teologia capaz de se expressar não somente por meio dos documentos oficiais da tradição religiosa.
A partir desta leitura prazerosa e instigante a cada parágrafo, nas palavras de sua competente prefaciadora, a teologia ganhará em vitalidade e juventude, animando-se a deixar os bastidores onde às vezes se esconde e lançar-se aos embates da diferença e ao reconhecimento do rosto de Deus nas várias alteridades que povoam a vida. Com certeza, uma leitura inesquecível!
Luiz Arcanjo é músico, compositor de canções que tem alcançado o Brasil e vários países do mundo no decorrer dos sete últimos anos, junto ao Grupo Toque no Altar, que em 2007 passou a se chamar Trazendo a Arca.
Somente agora no final de 2009, Luiz Arcanjo resgata um sonho antigo que já morava em seu coração e em seus planos. Lançar seu primeiro cd em carreira solo.
Quem ouve as composições de Luiz Arcanjo no Trazendo a Arca em hinos como “Abro Mão” e “Restitui” não faz idéia da sua paixão e aproximação com a música brasileira.
Com um cd totalmente “abrasileirado” ele surpreende e mostra um lado musical seu que poucos conheciam. Intitulado Luiz Arcanjo, o disco explora estilos e ritmos brasileiros como Samba e Baião, passando pela mais genuína MPB. Algo ousado e inovador no cenário Gospel visto antes apenas nos álbuns de João Alexandre, Gláucia Carvalho, Sérgio Pimenta, Carlinhos Veiga, Quarteto Vida, Edson e Tita, Álvaro Junior e VPC, entre outros.
O trabalho também vem com composições poéticas (algo muito marcante na nossa música) e ricamente edificantes (o que já é uma marca registrada sua desde os tempos de Toque no Altar).
Ao todo são onze canções de autoria própria e parcerias com amigos e nomes conhecidos no meio Gospel aliados a uma produção de altíssimo nível. Para isso ele recambiou de New York, o renomado produtor Jamba, com trabalhos com Donna Sumer entre outros.
O disco tem como proposta a reavaliação dos conceitos e acrescentar ao povo brasileiro em geral o gosto por sua própria música além de assuntos que são diariamente discutidos por toda parte.
No instrumental temos um elenco de primeira com músicos de nome e expressividade no cenário musical popular brasileiro: Claudio Infante e André Matos (bateria), André Neiva (baixo), Zé Canuto (sax), Juliano Cortuah (guitarra) e Nelson Faria (violão), entre outros.
Já na 1ª música, Samba Pra Deus, pode-se ouvir trechos como “...o que vou cantar pro meu Senhor se o meu Samba é o meu melhor?” e “...o que há de errado em cantar um som do Brasil?”, rompendo com qualquer tipo de “tabu” na música cristã brasileira com o samba e mpb. Destaque para o swing do naipe de metais.
Amore mio é uma composição de Livingston Farias que dá continuidade a pegada da faixa anterior. É uma bela declaração de amor a Deus em ritmo de mpb. Mais uma vez destaque para os clusters dos metais.
As participações especiais ficam por conta do Pregador Luo em Gadara, e no interlúdio Gadara É Assim, que é uma crítica social colocada de forma muito adequada e do não muito conhecido do grande público e produtor do cd, Jamba, em Amor Pra Dizer que possui um belo entrosamento vocal.
Fé é conduzido por um violão e é alusivo aos versos de Hebreus 13. Possui um dos melhores arranjos do repertório.
A seguir temos uma oração cantada em formato acústico. Alguém como eu é um belo momento de contrição e entrega. Destaque para o encadeamento harmônico e melódico executados pelo violão e teclado. A composição é de Stênio Marcius.
Cada estação é uma balada com uma levada percussiva, muito boa de ouvir. Destaque pra pegada jazzística executadas ao fundo pelo piano e guitarra.
De volta ao swing do samba temos Viver o amor que conta com uma letra e melodia cativantes e envolventes. Mais uma vez destaque para as frases do naipe de metais, preenchendo os espaços do arranjo com muita criatividade. Sonzeira!
Neste set list de primeira não poderia ficar de fora um baião. Pó traz uma letra reflexiva. Destaque para o acordeão tocado por Alessandro Kramer.
Fechando a gravação temos um momento introspectivo. Perdão é interpretado por Luiz acompanhado por Jamba usando piano e pads. Fecha a gravação com chave de ouro.
Maiores informações: www.luizarcanjo.com
Somente agora no final de 2009, Luiz Arcanjo resgata um sonho antigo que já morava em seu coração e em seus planos. Lançar seu primeiro cd em carreira solo.
Quem ouve as composições de Luiz Arcanjo no Trazendo a Arca em hinos como “Abro Mão” e “Restitui” não faz idéia da sua paixão e aproximação com a música brasileira.
Com um cd totalmente “abrasileirado” ele surpreende e mostra um lado musical seu que poucos conheciam. Intitulado Luiz Arcanjo, o disco explora estilos e ritmos brasileiros como Samba e Baião, passando pela mais genuína MPB. Algo ousado e inovador no cenário Gospel visto antes apenas nos álbuns de João Alexandre, Gláucia Carvalho, Sérgio Pimenta, Carlinhos Veiga, Quarteto Vida, Edson e Tita, Álvaro Junior e VPC, entre outros.
O trabalho também vem com composições poéticas (algo muito marcante na nossa música) e ricamente edificantes (o que já é uma marca registrada sua desde os tempos de Toque no Altar).
Ao todo são onze canções de autoria própria e parcerias com amigos e nomes conhecidos no meio Gospel aliados a uma produção de altíssimo nível. Para isso ele recambiou de New York, o renomado produtor Jamba, com trabalhos com Donna Sumer entre outros.
O disco tem como proposta a reavaliação dos conceitos e acrescentar ao povo brasileiro em geral o gosto por sua própria música além de assuntos que são diariamente discutidos por toda parte.
No instrumental temos um elenco de primeira com músicos de nome e expressividade no cenário musical popular brasileiro: Claudio Infante e André Matos (bateria), André Neiva (baixo), Zé Canuto (sax), Juliano Cortuah (guitarra) e Nelson Faria (violão), entre outros.
Já na 1ª música, Samba Pra Deus, pode-se ouvir trechos como “...o que vou cantar pro meu Senhor se o meu Samba é o meu melhor?” e “...o que há de errado em cantar um som do Brasil?”, rompendo com qualquer tipo de “tabu” na música cristã brasileira com o samba e mpb. Destaque para o swing do naipe de metais.
Amore mio é uma composição de Livingston Farias que dá continuidade a pegada da faixa anterior. É uma bela declaração de amor a Deus em ritmo de mpb. Mais uma vez destaque para os clusters dos metais.
As participações especiais ficam por conta do Pregador Luo em Gadara, e no interlúdio Gadara É Assim, que é uma crítica social colocada de forma muito adequada e do não muito conhecido do grande público e produtor do cd, Jamba, em Amor Pra Dizer que possui um belo entrosamento vocal.
Fé é conduzido por um violão e é alusivo aos versos de Hebreus 13. Possui um dos melhores arranjos do repertório.
A seguir temos uma oração cantada em formato acústico. Alguém como eu é um belo momento de contrição e entrega. Destaque para o encadeamento harmônico e melódico executados pelo violão e teclado. A composição é de Stênio Marcius.
Cada estação é uma balada com uma levada percussiva, muito boa de ouvir. Destaque pra pegada jazzística executadas ao fundo pelo piano e guitarra.
De volta ao swing do samba temos Viver o amor que conta com uma letra e melodia cativantes e envolventes. Mais uma vez destaque para as frases do naipe de metais, preenchendo os espaços do arranjo com muita criatividade. Sonzeira!
Neste set list de primeira não poderia ficar de fora um baião. Pó traz uma letra reflexiva. Destaque para o acordeão tocado por Alessandro Kramer.
Fechando a gravação temos um momento introspectivo. Perdão é interpretado por Luiz acompanhado por Jamba usando piano e pads. Fecha a gravação com chave de ouro.
Maiores informações: www.luizarcanjo.com
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